quinta-feira, 10 de agosto de 2023

BÍBLIA: Os Ateus Vão Para o CÉU?


Ateus Vão Para o Céu?

Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feitiçeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre,
a saber, a segunda morte.
(Apocalipse 21.8)


        A Bíblia é muito clara quando o assunto é céu e inferno. Muito embora os maiores detalhes sobre o céu e o inferno sejam limitados, a Revelação de Deus traz muita luz a respeito de para quem são destinados estes dois lugares.

        O texto acima mostra vários pecados que impedem aos homens sua entrada no céu, o que significa, portanto, que vão para o inferno os que tais coisas praticam, dentre estes pecados está o pecado da incredulidade, e é neste pecado que se enquadram todos os que professam o ateísmo, pois ateus são todos aqueles que não acreditam na existência de Deus. Como a inexistência de Deus não pode ser provada pelos ateus, eles criam uma outra crença, uma crença negativa, a qual se torna a sua profissão de fé. Eles afirmam, "Deus não existe!", mas o que realmente querem dizer é, "Nós cremos que Deus não existe!". Além disso, a maioria dos ateus não somente crê na inexistência de Deus, mas também fazem proselitismo, desejando que muitos se juntem a eles no mesmo pensamento. O ateísmo é, portanto, também a proclamação de más notícias, é o anúncio de que não há salvação para a humanidade e de que todos estão perdidos para sempre. Assim sendo, o lugar mais adequado e lógico para os proclamadores da perdição é a propria perdição eterna que anunciam, ou seja, o inferno.

        Ateus não vão para o céu pelo simples fato de que o céu é o lugar destinado para aqueles que acreditam nas boas notícias, no Evangelho, ou seja, na salvação dos homens por meio do Senhor Jesus Cristo. Portanto, como nos diz o autor de Hebreus, "tende cuidado, irmãos, jamais aconteca de haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo" (Hebreus 3.12). O coração incrédulo é, para Deus, um coração perverso. Com olhos, o ateu olha para o céu e vê a proclamação da glória de Deus, mas com o coração ele nega o seu Criador, passando a crêr na mentira perversa criada em seu próprio coração.

        Mas uma outra pergunta deve ser feita: Há alguma chance para os ateus? É claro que sim! As boas notícias do Senhor Jesus são para todos os pecadores! Ateu, arrependa-se de sua incredulidade, confesse os seus pecados o Senhor Jesus e creia nele como seu salvador.

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 
(1 João 1.9)

        

sábado, 11 de março de 2023

Genocídio de Cristãos Armênios

    

Genocídio de Cristãos Armênios

    O genocídio de cristãos armênios foi uma das maiores tragédias da história recente, ocorrida durante a Primeira Guerra Mundial. A partir de 1915, o Império Otomano empreendeu uma campanha sistemática de extermínio da população armênia, que incluiu massacres em massa, deportações forçadas e trabalhos forçados em condições desumanas. Estima-se que mais de um milhão e meio de armênios foram mortos nesse período.

    A motivação do genocídio foi, especialmente, de natureza étnica e religiosa. Os armênios, que eram predominantemente cristãos, foram vistos como uma ameaça ao Império Otomano, que buscava homogeneizar a população muçulmana. Além disso, havia uma longa história de conflitos entre turcos e armênios, que contribuiu para a escalada da violência.

    O genocídio foi amplamente documentado por jornalistas e diplomatas estrangeiros que estavam presentes na região, mas foi negado pelo governo turco por décadas. Somente em 2019, o governo turco reconheceu que os eventos de 1915 constituíram um genocídio, embora ainda haja divergências sobre o número de mortos e a responsabilidade pelo massacre.


    O genocídio de cristãos armênios teve um impacto duradouro sobre a comunidade armênia, que se dispersou por todo o mundo como resultado do massacre. Hoje, a diáspora armênia continua a lutar pelo reconhecimento do genocídio e pela justiça para as vítimas.



quinta-feira, 9 de março de 2023

20 Versículos Sobre Generosidade


20 Versículos Bíblicos
Sobre
Generosidade

Você sabe o que é uma pessoa generosa? 

    Pois bem, ser generoso é uma forma de demonstrar amor, compaixão e empatia pelos outros. A Bíblia traz grandes exemplos de generosida. O maior exemplo de todos é o exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo que se compadece em favor dos pecadores ao ponto de entregar-se a si mesmo, morrendo em lugar dos pecadores. Que grande salvação e generosidade tem o nosso Senhor! 

    Aquele que é generoso se dispõe a compartilhar dos seus recursos, tempo, conhecimentos, e habilidades com outras pessoas sem exigir nada em troca, assim, de maneira voluntária beneficia outras pessoas. A generosidade certamente é uma virtude que é marca daqueles que foram transformados pelo Espírito Santo de Deus e se manifesta na vida dos servos de Deus de muitas maneiras, desde pequenos atos de caridade e bondade até gesto grandiosos que fazem a diferença na vida de muitas pessoas.

E aí, você quer ser uma pessoa generosa? Eis alguns versículos bíblicos que vão te ajudar:


1. Provérbios 11.24,25:
    A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará e quem dá a berber será dessedentado.

2. Provérbios 19.17: 
    Quem se compadece do pobre ao SENHOR empresta, e este lhe paga o seu benefício.

3. Provérbios 22.9:
    O Generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre.

4. Provérbios 28.27:
    O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os olhos será cumulado de maldições.

5. Eclesiastes 11.1,2: 
    Lança teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Reparte com sete e ainda com oito, porque não sabes que mal sobrevirá à terra.

6. Isaías 32.8 NVT: 
    Mas o generoso projeta coisas generosas e, pela sua generosidade permanecerpa em pé.

7. Isaías 58.10:
    Se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.

8. Daniel 4.27: 
    Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e põe termo, pela justiça, em teus pecados e às tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres; e talvez se prolongue a tua tranquilidade.

9. Miquéias 6.8:
    Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus.

10. Malaquias 3.10:
    Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.

11. Mateus 5.42: 
    Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.

12. Mateus 6.1-4:
    Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte não tereis galardão junto de vosso Pai celeste. Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.

13. Mateus 10.8:
    Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes de graça dai.

14. Mateus 25.35-36:
    Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me.

15. Marcos 12.41-44:
    Assentado diante do gazofilácio, observava Jesus como o povo lançava ali o dinheiro. Ora, muitos ricos depositavam grandes quantias. Vindo, porém, viúva pobre, depositou duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertavam do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento.

16. Lucas 3.11:
    Respondeu-lhes: Quem tiver tiver duas túnicas, reparta com quem não tem; e quem tiver comida faça o mesmo.

17. Lucas 6.38:
    Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.

18. Atos 20.35:
    Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber.

19. Salmo 41.1-3:
    Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o SENHOR o livra no dia mal. O SENHOR o protege, preserva-lhe a vida e o faz feliz na terra; não o entrega à descrição dos seus inimigos. O SENHOR o assiste no leito da enfermidade; na doença, tu lhe afofas a cama.

20. 2 Coríntios 9.6-7:
    E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semia com fartura com abundãncia também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.

    Agora demonstre sua generosidade vivendo estas verdades e compartilhando este artigo com o seu próximo. Que Deus te abençoe!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

5 Orações Úteis



5 orações Úteis

por
Jon Bloom


    Aqui estão 5 D's que fazem parte das minhas orações diárias: Não importa o que aconteça, Senhor, conceda-me...

    1. DELEITE em ti como o maior tesouro do meu coração.

Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração. (Salmo 37.4)

    2. DESEJO de te conhecer, estar contigo, e buscar o seu reino acima de tudo.

Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração. (Salmo 37.4)

    3. DISCERNIMENTO que vem de uma mente renovada, que possa conhecer a tua vontade.
Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão de costume, têm os sentido exercitados para discernir tanto o bem como o mal. (Hebreus 5.14)

    4. DISCIPLINA para programar o que discirno como tua vontade.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus. (Efésios 5.15-16)

    5. DILIGÊNCIA para cumprir a tua vontade de todo o meu coração.
Amarás, pois o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. (Deuteronômio 6.5)


Fonte: http://www.disiringgod.org/
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Respondendo ao Edson - Adão e Eva eram Amorais?



Adão e Eva eram amorais?
Respondendo questionamentos feitos por Edson ao meu texto anterior intitulado: “Adão e Eva eram Seres Amorais?” 


    Primeiro necessitamos esclarecer o que é o termo "amoral". Segundo o dicionário Priberam da língua portuguesa, amoral é: 1. que não é conforme nem contrário à moral. 2. que não tem senso moral; que ou quem não tem princípios ou obrigações morais.


    Dessa forma, pela própria descrição de um ser amoral podemos excluir Adão e Eva desta propriedade, tendo em vista, que Adão e Eva estavam conformados à moral estabelecida por Deus para eles na criação, sendo eles, imagem e semelhança de Deus. Além disso, o primeiro casal não eram moralmente neutro, de modo que Deus lhes deu um princípio e uma obrigação moral para que observassem, dizendo: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17).


    Na formação do homem, Deus estabelece uma lei e uma condenação caso ocorra a desobediência a sua lei. Toda lei tem em si implicações morais e só podem ser impostas sobre aqueles que têm atributos morais para obedecê-la.

    Um dos significados para a palavra “conhecimento” no hebraico, é também “discernimento”, dessa forma, o homem, posto no Éden, conhecia o bem e experimentava o bem continuamente, ele vivia num jardim de Prazeres, mas não podia contrastá-lo com o mal. Esse estado, no entanto, não torna o ser humano amoral, o homem era moralmente bom e santo, separado do mal e capacitado com os atributos necessários para fazer o bem continuamente. 


    Edson também levanta o seguinte questionamento: “O homem não possuía a mente de Deus”. Nisso eu concordo com Edson, mas em nenhum momento afirmo que o homem possui ou possuiu a mente de Deus, pelo contrário sigo com a pergunta retórica do apóstolo Paulo, “quem conheceu a mente do Senhor?”. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, mas isso não significa que ele possuía a mente de Deus. O próprio criador, claro, sabe disso, por isso mesmo lhes impõe limites ao homem: “não como da árvore do conhecimento do bem e do mal”. Tal conhecimento provoca destruição no homem, pois não somos como o Criador em todos os aspectos, Deus possui o atributo da onisciência que o faz conhecer todas as coisas inclusive o mal sem que Ele experimente o mal deixando de ser Santo. Assim, quando em Gênesis 3.22, Deus diz, “Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal…” não é que o homem tenha se tornado exatamente igual a Deus, ou possuidor de uma mente igual a de Deus, Crisóstomo, Agostinho e Calvino, chegam a dizer que o Senhor estava tratando o homem com ironia, como se estivesse dizendo, "veja no que você se tornou ao cobiçar ser como um de nós". Isso faz sentido, porque ainda que conheçamos agora o bem e o mal, não conhecemos totalmente o bem, nem totalmente o mal, pois não somos oniscientes, e, portanto não somos iguais conhecedores do bem e do mal, no mesmo sentido em que Deus o é.

    O castigo em comum daquele casal condiz com a sua cobiça, primeiro Deus retira o acesso a árvore da vida, como se dissesse, “Vocês não são deuses? Devem ter condições autônomas para manter suas próprias vidas independentes”, Deus em seguida lhes expulsa do Éden, como se dissesse, “Vocês não são deuses? Devem ter agora condições suficientes de encontrar plena satisfação em si mesmos”.  (ver Gênesis 3.22-24) O que percebemos na história da humanidade é uma intensa busca por vida longa e prazeres que sempre culminam na morte, porque não somos de fato como Deus. O homem não pode conhecer o mal sem experimentar seus efeitos devastadores sobre si.


    Sobre outro questionamento de Edson, quanto ao texto de Gênesis 3.1, ele afirma que a serpente estava fazendo apenas uma pergunta, quando eu havia afirmado que ela estava contando uma primeira mentira, ao dizer: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do Jardim?”. Diante disso eu continuo afirmando que era uma mentira, pois a pergunta tinha a astuciosa intenção de conduzir a mulher ao erro quando inclui a árvore proibida junto a todas as árvores do jardim. 


    Edson também afirma que a serpente não sabia da punição que homem e mulher sofreriam, e afirma que a serpente, por causa disso, não estava mentindo, quando diz para Eva, em Gn 3.4: É certo que não morrereis”. Mas se a serpente não sabia, como podia ter certeza para afirmar tal coisa e atribuir mentira ao Criador? Não há dúvidas, portanto, que a Serpente estava mentindo.


    Ele (Edson) também diz que, se a serpente estava mentindo em Gn 3.4 isso coloca os cristãos numa cilada pois revela “planos maléficos” de Deus para com o homem, ele afirma: “...se você continuar nessa de que foi uma mentira, você terá que obrigatoriamente assumir que a serpente sabia das intenções maléficas de seu Deus para com o casal, tirar-lhes o direito da árvore da vida que existia no jardim…”. Sinceramente não vejo essa obrigatoriedade, Deus estava sim provando o homem, mas a sua lei e advertência são para a vida, assim a obediência do homem ao seu Criador o manteria vivo. Satanás, claramente sabia que  a desobediência do casal os conduziria para a morte, isso em nada revela intenções maléficas do criador, pelo contrário revela as intenções demoníacas da serpente.


    Quando eu digo que Eva cobiçou o poder de ser igual a Deus, ao cair na tentação da última mentira do Diabo e comer do fruto (Gênesis 3.5),Edson faz a seguinte afirmação: “...sua atitude se compara a condenar uma menina inocente de cair na lábia de um pedófilo…”. Quanto a isso acho a comparação do Edson muito infeliz, primeiro porque Deus criou Adão e Eva como homem e mulher, aptos para responder pelos seus atos, e não com uma mentalidade infantil. Segundo, tanto Eva quanto Adão, não eram inocentes no sentido de ingenuidade que muitas vezes se atribui a uma criança de tenra idade, eles eram inocentes no sentido de que eles eram puros e isentos, apenas antes do pecado. Adão e Eva pecaram, não por ingenuidade, mas por rebeldia, pois sabiam claramente a vontade de Deus e tinham capacidade de confrontar o engano da serpente. O primeiro casal permaneceria inocente apenas se não soubessem a lei de Deus que os havia instruído, dizendo: “...da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”


    Adão e Eva, não eram ingênuos ou amorais, pelo contrário eram dotado de bondade e capacitados com excelentes ferramentas dadas por Deus para fazer o bem. O primeiro casal não pecou por ingenuidade, mas por rebelião, cobiçando o ser igual a Deus. Nessa cobiça, acabaram perdendo o que tinham de melhor em suas capacidades e bens dados por Deus, como consequência do pecado, também receberam enxerto do mal em suas vidas e por fim a morte.


quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Adão e Eva eram seres Amorais?

    


Adão era um ser amoral? 

    O ser humano foi criado um ser amoral? A resposta é simplesmente não. Se Deus é bom, o homem foi, portanto, criado moralmente bom. Visto ser ele a imagem de Deus. Se Deus é luz e nele não há treva nenhuma, assim também foi o homem antes da queda em Gênesis 3. 

    Por causa do pecado, que agora habita em nós, não compreendemos nem experimentamos, como o homem pode ser apenas bom e sem qualquer mancha do pecado. Mas Cristo, diz a Palavra, é o perfeito Adão, nele podemos observar como teria sido Adão antes da queda. O próprio Jesus diz: "Eu sou a Luz do mundo, quem me segue não andará em trevas, pelo contrário, terá a luz da vida."

    Mas alguém pode dizer, se Adão era apenas bom, como pôde desobedecer? Deus dotou o homem de intelecto, memória e vontade, estas coisas são as faculdades básicas da alma, segundo descreveu Aristóteles. Deus dotou o homem com faculdades que lhe serviriam de ferramentas para vencer a tentação vinda da serpente no Éden. Deus criou o homem bom, contudo capaz de escolher o correto, não por instinto, mas por raciocínio lógico e pela perfeita moral que possuía. Dessa forma a queda representa o enxerto do mal e da imperfeição na moralidade humana, e pelo mal, também a morte.

    Em Gênesis 3.1-5 a serpente simplesmente conta mentiras para Eva fazendo uso de toda sua astúcia para tentar corromper o homem e a mulher.

A primeira mentira, da qual Eva resiste muito bem é: "É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?"

A segunda mentira está no versículo 4, quando a serpente diz: "É certo que não morrereis."

A terceira mentira é no verso 5 :"Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal."

    Eva resistiu apenas a primeira mentira respondendo: "Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais" (verso 3). A queda se dá por que Adão e Eva não resistiram as duas últimas mentiras do Diabo. O fato de Eva poder interpretar a ordem ou a lei de Deus, respondendo adequadamente à serpente, demonstra ela era moralmente sã e capacitada para escolher aquilo que era correto. Adão sendo o cabeça de Eva deveria tê-la privado e protegido de pecar contra o Criador. Adão é o primeiro ser chamado para ser interrogado por Deus após o pecado, nisso claramente percebemos que o homem também era consiente moralmente, do contrário Deus não o interrogaria e nem  o castigaria pelos seus maus atos.

    Eva, foi enganada, e atraída pela possibilidade enganosa de ser como Deus. É como se a serpente houvesse dito: "Deus privou vocês da árvore do conhecimento, porque ele teme ter vocês como iguais." Foi uma cobiça pelo poder, mas que no fim resultou em suas mortes.

Não se engane Adão e Eva eram possuidores da mais elevada moral, eram imagem e semelhança do Deus Criador, perfeitamente bons.

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Lições de Charles Haddon Spurgeon - Estude Urgentemente



Lições de Charles Haddon Spurgeon - Estude Urgentemente

"Temos urgente necessidade de estudar, pois o mestre de outros precisa instruir-se. Subir ao púlpito normalmente despreparado é presunção imperdoável." (C. H. Spurgeon)

FONTE: SRPUGEON. C.H. Lições aos Meus Alunos Vol.I. PES. São Paulo. 2001. página 11.

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Presos por orar!

 Presos por Orar

    O Salmo 116 começa dizendo: "Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas." 

    O salmista parece não ter dúvidas de que o Senhor o escuta. Por meio da oração o crente é ouvido pelo Pai celeste. A oração nos eleva a presença de Deus. O nosso Pai ama reclinar-se para ouvir seus filhos. No verso 2 o Salmo 116 contiua: "Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invoca-lo-ei enquanto viver". O nosso Deus é o seberano sobre todas as coisas, não precisa de coisa alguma de nossa parte ou mesmo de qualquer coisa que existe no universo, ele é plenamente satisfeito em si. Mesmo assim, o SENHOR se mostra, para conosco, cheio de ternura, como um Pai amoroso que se inclina para ouvir a voz de seus pequeninos filhos. Ele espontaneamente age em favor de nós.

    Quanta gratidão vem ao coração do filhos que falaram aos ouvidos de seu Pai, aos quais Ele lhes deu toda atenção. Cheios de alegria buscarão ainda mais ao seu Pai e invocarão seu nome.

    Tenho lido muitas notícias de vários lugares do mundo, onde cristãos estão sendo proibidos e presos por orar. A ultima notícia desse tipo que li dizia: Cristã é presa por orar pela mãe em culto doméstico. Semana passada li outra que dizia: Inglesa é presa por orar silenciosamente enquanto passava por um centro de aborto. Os casos são inúmeros. Exemplos como estes nos leva a pensar como o Inimigo se importa em atrapalhar as orações dos filhos de Deus. Satanás teme as nossas orações simplismente porque ele tem a mesma certeza do salmista, ele sabe que Deus nos escuta e atende ao nosso clamor. 

O Diabo usa de todos os meios que pode para tentar nos impedir de falar com Deus. Muitas vezes nos tenta com o entertenimento, com problemas familiares e com a agitação do trabalho e dos estudos. No entanto, cada vez mais, estamos sendo perseguidos e para tentar atrapalhar nossa comunicação com Deus, utiliza-se também de homens que produzem leis tirânicas, em vários lugares, vizando impedir os cristãos de orarem.

    Geralmente estas prisões vêm sobre aqueles que, como o salmista, não têm dúvidas de que Deus os ouve. Geralmente a prisão vem sobre aqueles que não foram distraídos da oração pelos outros métodos utilizados pelo Diabo na tentativa de nos fazer esquecer do Senhor. Crentes fiéis como estes nos impulsionam a orar ainda mais e buscar mais comunhão com Deus. 

    Por meio da oração nós comunicamos a Deus que os nossos problemas aqui são grandes demais para nós e que sem o nosso Pai nada podemos fazer. Quando Deus se inclina para nos ouvir nós também percebemos qual a dimensão do seu poder, da sua grandeza e especialmente do seu amor para conosco, quando isso acontece percebemos que as nossas dificuldades, aparentemente gigantescas, eram como pó diante do nosso Pai, elas vão embora com um simples sopro do nosso Senhor.

    Quanto tempo você tem desperdiçado, quando poderia estar conversando com o nosso Pai? Quanta força e correria você tem empregado para resolver os seus problemas, quando Deus está esperando apenas que você os conte para ele em oração? Infelizmente muitos só se darão conta de quão valiosa é a oração quando tentarem impedi-los de orar.


terça-feira, 5 de julho de 2022

A Blasfêmia Contra o Espírito Santo

A Blasfêmia Contra o Espírito Santo

    Entre todos os pecados que se pode cometer, a blasfêmea contra o Espírito Santo é o único pecado relatado na Escritura, do qual é dito que nunca haverá perdão, nem nesta era nem na que há de vir.

    Em Mateus 12.30-32 está escrito: "Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha. Por isso, vos declaro: todo pecado e blasfêmea serão perdoados aos homens; mas a blasfêmea contra o Espírito não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo nem no povir".

    Na passagem acima Jesus estava sendo confrontado pelos fariseus e escribas. Marcos e Mateus revelam que o motivo de Cristo ter revelado esta verdade foi porque os farizeus e escribas, diante dos milagres de Jesus e ao ouvirem a multidão admirada dizer, "É este, porventura, o Filho de Davi?"(Mt 12.23) eles afirmaram o contrário do que estava diante dos seus olhos dizendo que Jesus estava possesso de um espírito imundo (Mc 3.30).

Confira também:

Mateus 12.24 - "Mas os fariseus, ouvindo isto, murmuravam: Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios."

Marcos 3.22 - "Os escribas, que haviam descido de Jerusalém, diziam: Ele está possesso de Belzebu. E: É pelo maioral dos demônios que expele os demônios."

Lucas 11.15 - "Mas alguns dentre eles diziam: Ora, ele expele os demônios pelo poder de Belzebu, o maioral dos demônios."

    Queremos deixar claro que embora haja uma distinção no texto entre a blasfêmia contra o Filho do homem e a blasfêmia contra o Espírito, isso não quer dizer que o Filho é menor ou menos importante que o Espírito Santo. "Ao contrário, no contexto do argumento mais abrangente, o primeiro pecado é a rejeição do evangelho (ao qual pode haver arrependimento e perdão), ao passo que o segundo pecado é a rejeição da mesma verdade do evangelho com plena consciência daquilo que se está rejeitando - ponderada, voluntária e conscientemente rejeitando a obra do Espírito mesmo que não haja outra explicação para as expulsões de demônios realizadas por Jesus" (CARSON, p 346). Além disso, o pecado de blasfêmia contra o Espírito também é pecado contra o Filho, tendo em vista que ao blasfemar contra o Espírito o indivíduo também atribui mentira às palavras e obras de Cristo dizendo que tais palavras e obras, não são pelo poder de Deus, mas pelo poder do demônio. 

    O testemunho do Novo Testamento demonstra que o pecado contra o Espírito Santo é o pecado da permanente incredulidade, bem como o pecado da apostasia. 

Veja o que diz a carta aos Hebreus 6. 4-6: "É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia."

    Portanto, se você, que leu este artigo, está buscando a Deus, demonstra arrependimento, e roga pelo perdão de Cristo confessando os seus pecados, estas coisas demostram que você não blasfemou contra o Espírito Santo e que deve continuar crescendo na graça de nosso Senhor.

    Termino este artigo nas palavras de D. A. Carson: "O Novo Testamento revela quão perto o indivíduo pode chegar do reino - saboreando, tocando, percebendo e entendendo. E ele também mostra que é imperdoável alcançar tanto e rejeitar a verdade. É o mesmo nessa passagem. Jesus acusa que aqueles que percebem que seu ministério é capacitado pelo Espírito e, depois, por qualquer motivo (rancor, ciúme ou arrogância) atribui-o a Satanás, tornaram-se inaceitáveis. Para eles não há perdão, e esse é o veredicto daquele que tem autoridade para perdoar pecados".

E daí, se Jesus morreu por nós?


 E daí, se Jesus morreu por nós?

    Essa é a pergunta de um ateu proselitista, ou um "pregador ateu" da internet. De fato, a sua sugestão no vídeo é coerente com a insensatez que ele prega. Para um ateu, Jesus Cristo não é tudo que a Bíblia afirma. A Bíblia, portanto, é mentirosa, para ele. Na ótica de um ateu, Jesus foi apenas um homem que passou e morreu como qualquer outro, ou mesmo que nem existiu, é apenas uma lenda. Esse é o ponto de vista que um ateu tem por realidade a respeito de Jesus: foi só mais um personagem da história ou de uma fantasia criada para responder perguntas das quais, hoje, já obtivemos as respostas, atualmente, portanto sua morte, se ocorreu, não importa; não tem significância. 

    Para nós cristãos, a morte e a ressurreição de Cristo representa pontos centrais da nossa fé. Se não crermos que Jesus morreu e que tembém ressucitou não seremos salvos. O apostolo Paulo afirma: "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressucitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15.3,4).

    Cristo morreu pelos nossos pecados! Jesus Cristo é, portanto a oferta oferecida a Deus como pagamento pelos nossos pecados. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele foi entregue pelo próprio Pai, por amor de nós, para que pudessémos ser salvos, "porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16). Para o Cristão a morte e a ressurreição de Jesus Cristo são absolutamente necessárias. A morte satisfaz a justiça do Pai, a ressurreição anuncia sua vitória sobre a morte. Na morte e ressurreição de Jesus os grilhões da morte são quebrados e abertos os portões da Vida.

    Mas o ateu diz: "E daí, se Jesus morreu por nós?". A descrença e zombaria do ateu são tolice. Seu olhar materialista cogita apenas nas coisas do mundo, no entanto o seu coração permanece inquieto. Não há paz na vida do ateu, pois a lei de Deus está gravada no coração de todo homem, e essa lei declara todo homem culpado perante o Senhor, de modo que, se alguém nega o Criador, não é capaz apenas de viver, simplesmente como se realmente não existisse um Deus. Faz-se necessário na vida de um ateu viver na constante negação de seu Criador. O grande dilema do ateísta não que ele não acredita em Deus, mas que ele O odeia. Não existe paz na vida do ateu, porque ele odeia o Principe da Paz e dedica sua vida a constante afirmação desse ódio.

    O Cristão, ao contrário do ateu, encontra em Cristo verdadeira paz! A lei de Deus também está no seu coração, e quando somos acusados por ela, nós reconhecemos com um, "Eu pequei! Miserável homem que sou!". Nós, crentes,  nos prostramos diante do Cordeiro que foi morto pelos nossos pecados e o seu sangue nos lava e purifica de todo pecado. Há paz na vida do crente! Os cristãos portanto anunciam as boas novas, o Evangelho que traz paz com Deus a todo que crê. 

    Diante da morte, ao ateu, só lhe resta o dezespero, mas ao Cristão, a morte é a entrada para a vida eterna, pois o Cordeiro que morreu, venceu a morte e ressuscitou, assim o crente poderá dizer para a morte: "Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Coríntios 15.54-57).

E daí se almas tolas não acreditam que Jesus morreu por nós? Nós temos a certeza! Nosso Cordeiro venceu, vamos segui-lo!

sexta-feira, 24 de junho de 2022

7 Frases Marcantes Sobre Sofrimento


 7 Frases Marcantes
 Sobre
Sofrimento

1. Se Deus o está castigando agora por causa de seus pecados, você deve se contentar em sentir a amargura do pecado, antes de provar as consolações.

(Seleções da Biblioteca de Spurgeon - Sofrimento. Seleção de John Willison p. 29)

2. Seja qual for o seu caso, você deve reconhecer que seus sofrimentos não são tão grandes quanto seus pecados. As provações do povo de Deus na Babilônia foram únicas; no entanto, Esdras reconhece: "Ó nosso Deus, nos tens castigado menos do que merecem as nossas iniquidades" (Esdras 9:13). Se nosso Juiz, em Sua clemência, nos enviar para a Babilônia em vez do inferno, não temos motivo para reclamar.
(Seleções da Biblioteca de Spurgeon - Sofrimento. Seleção de John Willison p. 26)

3. Creia firmimente que Deus é bom para os que o amam, e que há perdão para o pecador penitente. E, se todas as estrelas retirarem a sua luz enquanto você estiver nos caminhos de Deus, então, tenha certeza de que o Sol está perto de nascer.
(Seleções da Biblioteca de Spurgeon - Sofrimento. Seleção de John Willison p. 29)

4. Deus nunca envia aflições para incapacitar você, mas para ti despertar para o desemepenho do dever. Para fazer você se arrepender mais profundamente, orar mais fervorosamente, correr para Cristo com mais sinceridade e pensar no Céu mais intensamente.
(Seleções da Biblioteca de Spurgeon - Sofrimento. Seleção de John Willison p. 30)

5. Para mantê-lo paciente diante de suas provações, apenas compare seu sofrimento com o de outros... Você tem angústias intensas em seu corpo? Outros têm feridas dolorosas em sua alma. Você tem apenas uma provação, outros têm muitas entrelaçadas juntas. Alguns têm suas consolações arrancadas, você ainda tem consolações remanescentes.
(Seleções da Biblioteca de Spurgeon - Sofrimento. Seleção de John Willison p. 34-35)

6. A duração da aflição  é geralmente o gracioso momento do encontro com Deus e Seu povo, o momento dos mais raros consolos e mais doces prenuncios do Céu a eles, de acordo com 2 Coríntios 1.5: "Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grade medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo." 
(Seleções da Biblioteca de Spurgeon - Sofrimento. Seleção de John Willison p. 36)

7. Os alegres louvores dos mártires na fogueira em chamas faziam com que as pessoas voltassem para casa com amor à religião em seus corações. 
(Seleções da Biblioteca de Spurgeon - Sofrimento. Seleção de John Willison p. 39)

terça-feira, 31 de maio de 2022

O que é ESCATOLOGIA?


O que é Escatologia?

por Anthony Hoekema

    O termo  "escatologia" origina-se de duas palavra gregas, eschatós  lógos, e significa "doutrina das últimas coisas". Geralmente, tem sido entendido como referindo-se a eventos que ainda virão a acontecer, relacionados tanto com o indivíduo como com o mundo. 

    Com relação ao indivíduo, é dito que a escatologia se ocupa de assuntos tais como morte física, imortalidade, e o assim chamado "estado intermediário" - o estado entre a morte e a ressurreição geral. Com relação ao mundo, a escatologia é vista como tratando da volta de Cristo, da ressurreição geral, do juízo final e do estado final das coisas. Mesmo concordando em que escatologia bíblica os tópicos acima mencionados, nós temos de insistir em que a mensagem da escatologia bíblica será seriamente empobrecida se nela não incluirmos a situação presente do crente e a fase final do reino de Deus. Em outras palavras, a escatologia bíblica completa precisa incluir tanto o que podemos chamar de escatologia "inaugurada" como a escatologia "futura". 


👆Aprenda mais sobre este tema 
lendo o livro: A Bíblia e o Futuro